Ramadão

Jantar na casa dos pais de um amigo turco do hospital. Esperar pelo por-do-sol, pelo som do muezzin e pelo ligar das luzes verdes nas mesquitas enquanto nas ruas se ouve os tambores a anunciar a aproximação do fim do jejum do dia.



Mesa ainda muiiiitoooo incompleta (ainda faltavam parte dos pratos frios, e todos os pratos quentes):


Mesa dos doces também ainda incompleta:



Resultado da noite:
- comemos como alarves;
- concluímos por definitivo que os turcos são o povo mais hospitaleiro do mundo (batem os portugueses de longe!);
- não nos conseguimos mexer nas várias horas seguintes;
- o leite creme que levamos envergonhados pelo aspecto junto aos doces turcos fez sucesso;
- voltamos a repetir pela milionesima vez que se precisarmos de alguma coisa não hesitaremos em pedir;
- recebemos prendas;
- descobrimos a tradição turca que se alguém oferece algo num prato a uma casa, esse prato não pode voltar vazio para o respectivo dono (ou seja, ainda temos muita comidinha caseira no nosso frigorifico);
- tirar sapatos à entrada;
- aprender mais sobre o Islão, a Turquia, Ataturk, e Izmir!
- Jogar Trivial Pursuit em turco!


A semana passada o Ramadão terminou com o Ramazan Bayran, a festa dos doces =) (só uns dias depois percebemos porque é que o Kipa, continente cá da malta, estava a vender ferrero roché turco ao quilo)