segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Tinha isto aqui guardado...
http://www.cafebabel.com/eng/article/22806/post-erasmus-syndrome-sos-distress.html
domingo, 21 de dezembro de 2008
E quando...
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Com um sorriso nos lábios
Obrigada a todos pelos abraços, pelos sorrisos e por uma noite absolutamente deliciosa.
É bom estar de volta…mesmo que sejam só duas semanas...
As Poznianas
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
o melhor de cada mundo
bacalhau à Brás, a fazer as papilas gustativas ficarem malucas, com as saudades que já tinham de algo tão bom e tão português.
tocavam num portátil mornas várias, trazendo sonoridades quentes aos nossos ouvidos.
na janela, o espectáculo supremo... flocos a cairem, ora suaves, flutuantes e pequenos, ora depois maiores, mais decididos, ainda mais encantadores.
6 pessoas sentadas em pontos diferentes do quarto, viradas para a janela, apenas a olhavam embevecidas, em silêncio, porque já não há desconforto quando o silêncio se instala. e porque o momento pedia para ser saboreado.
são destas coisas que levamos.
já agora... com uma janela onde se vê nevar... quem precisa de televisão? na capacidade de hipotização, está ao nível do fogo. e estar na rua enquanto neva é igualmente bonito, a sensação de envolvimento com a natureza.
impagável.
sábado, 22 de novembro de 2008
e hoje fizemos uma resolução...
Voltar a ser criança... Ou nunca ter deixado de o ser!
Portugal vs Espanha com a Bélgica à mistura! (ganhámos claro!)
Nadar na neve! Comer neve! Inclusivé respirar neve! (nada disto de propósito...)
Acordar amanhã com uma bruta de uma constipação...
...a coisa mais linda do mundo...
(fotos? ficam para outra altura! a máquina não sobrevive às guerras de bolas de neve!)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Portuguese Party!!!!
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Fantastico...
nao sei onde raio sao os parentesis disto! estou soyinha e vim para aqui sem autoriyacao... e o raio do z e o Y!!!
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
So, Paula, you can't ride a bycicle....
domingo, 26 de outubro de 2008
Hakuna Matata - Tetralingue
(Ola - polish; Wouter - dutch)
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Cirurgia à lá checa
Primeira pergunta: Que instrumentos precisam para suturar??
lá comecei eu com a agulha, porta agulhas, pinça, tesoura, dá voltinha ali dá voltinha aqui voilá!
Pelos vistos não... Vejamos a agulha (ok, filmei-me a mim própria por isso vê-se mais a minha cara de parva - e lá voltou o velho hábito de morder a língua - do que a agulha, mas dá para perceber...)
este tipo de agulhas, que deviam ser as antigas portuguesas, até fazem sentido porque se poupa fio... mas aqui vem a próxima parte:
como suturar à lá checa!
Lembram-se dos resmungos do Pinto de Sousa quando usávamos as mãos para pegar no fio ou coisa que tal? Pois bem, aqui acho que resmungam mais se pegarmos nos instrumentos! esses só servem para atravessar a agulha pela pele... de resto é tudo à la pata, só precisam de um fio e duas mãos!
Aqui vai um vídeo a exemplificar num puxador de uma gaveta (note-se que aprendi isto há uma hora atrás, quando cheguei a casa já nem me lembrava como se fazia... daí estar a fazer um pouco mal...além de que o fio já estava pequenino de eu estar a tentar lembrar-me como era... mas na aula fizemos uma competição e fui a mais rápida eheh Tugas power)
Tanto quando eu lhes estava a mostrar como se fazia com os instrumentos como quando já estava a cagar po resto da aula e a fazer só pontos com as mãos o profe passava por mim e dizia "Plastic surgeon! Plastic surgeon!". Agora não sei se estava a aplaudir a minha técnica ou a dizer "Oh jobe, já ias arranjar esse nariz..." Gosto de acreditar que é a primeira.
E aqui vai a primeira lição de cirurgia checa...
Próximo mistério: porque raio os doentes ficam com a pele completamente vermelha dias depois da cirurgia?? Tipo todos!
E: Será que um dia os checos aprenderão a lavar as mãos entre doentes? (para isso até convinha haver lavatórios ou txic txic em todo o lado, o que não acontece...)
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
o que comemos ontem? ainda bem que perguntam...
esta rapariga, a nossa tuga Isabel, que aprendeu a cozinhar com anjos (ou pelo menos foi ajudada por eles ontem) cozinhou uma feijoada que eu nem sei bem que vos diga. apenas que os paneloes eram do tamanho que vêm e nao sobrou nada para amostra. eu comi duas vezes e não estava com fome.
então e porquê? porque o jantarinho português não se ficou por aqui. existiram também as belas das rabanadas (ou torijas, se forem espanhois). por as ter andado a petiscar a tarde toda, foi-se a fome. mas não a vontade de comer!
esta é apenas uma amostra. fiquei agarrada ao fogão tempos infindos, e o pessoal ia cheirando ou ouvindo dizer o que por ali andava e tudo aparecia a cravar rabanadinhas. foi a alegria :)
além de tudo isto, houve ainda salada de frutas, para desenjoar.
noite tuga no seu melhor. com sérvios, árabes, espanhois, belgas, holandeses e franceses à mistura.
ah, e tb houve karaoke. home made. rafeiro. bem bom!
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Auschwitz
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
check this out
troca de conhecimentos em erasmus também dá para estas coisas. vivam os jantares cá em casa :)
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Loucura em larga escala...
27 a 29 de setembro - Budapeste, Hungria
3 a 5 de outubro - Praga, República Checa
10 a 12 de outubro - Cracóvia, Polónia
16 a 20 de outubro - Amsterdão, Holanda
nem nos meus sonhos mais loucos... e ainda há mais para vir.
Loucura
sim, podíamos dar ao dj uma pen com as músicas que queríamos. e depois?
a festa é a mesma... *
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
babel
"inglês"
"ah, então tens a tarefa facilitada, já estás bem habituada a ele"
"sim, penso que não haverá problema"
oh, mente ingénua...
acontece que as aulas são, como se sabe, uma ínfima (e assim se quer) parte da vida erásmica. depois há tudo o resto. há que sobreviver numa cidade que de latina só tem os estrangeiros que por cá andam. e todas as burocracias da vida académica que antes eram cristalinas como água. ou nas quais simplesmente não existiam.
para exemplo, descrevo passagens do dia de ontem.
primeira ida à faculdade, a seguir a termos a nossa primeira aula, almejando um simples fotocopiar de qualquer coisa relacionada com "olhos", mais por descargo de consciência que por verdadeiro interesse académico. perdidos da vida a olhar para as demais indicações tentando entender onde é a biblioteca. recurso ao dicionário é para gente não preguiçosa, e cirandar por diversos corredores como ratos numa piscina do Nikolai tem muito mais piada. já nos dávamos por vencidos quando detectámos a presença de livros. e seguimos-lhes o rasto. que, afinal, era mesmo na esntrada.
encontrámos o que queríamos, porque o sinhor nos abençoa com a presença do agora aconchegante inglês em letras gordas de algumas (nem por isso muitas) capas.
e agora?
perguntamos a pessoal estudioso que por lá se encontrava, e fomos falar com a senhora que dá baixa dos livros para fotocopiar.
card?
sai isic. sai outro isic. sai esn. sai até fmup, em desespero. e continuamos a ouvir uma lengalenga checa, porque parece que a nossa cara de estranheza perante o estranho dialecto que nos dirigem não chega para os demover.
a bondade vem ao de cima, e lá levamos os livros deixando apenas um nome, trazendo todos os cartões connosco. chegamos à beira da fotocopiadora. o isic ainda nao foi carregado, e as instruções estão em checo, esses hieroglifos.
novo pedido de ajuda, mal entendida, que nos levou para o meio de um serviço da faculdade com livros na mão e cara de trengos a olhar para todo o lado. marcha a ré. olha, afinal era na porta em frente. apanhamos o horário de almoço. o esforço não será recompensado, e voltamos de mão a abanar.
capítulo seguinte - menza.
carregar o isic. roxocsoxiocso (versão eslava do anúncio do whiskas saquetas, é o que ouve aos nossos ouvidos). cara de fúria porque aparentemente é um pecado capital não saber a língua do país onde estudamos. e novo rocxoxiosco. "ó mar salgado..." poderia estar a ser declarado na versão checa, que continuaríamos a ouvir sons disconexos.
proxima fase: a refeição surpresa. porque temos de escolher o que comer descrito em checo e sem suporte visual. parece natal, mas com a estranha sensação que o que vem é mesmo o pedaço de carvão. basta uma palavra semelhante ao "comum" dita a escolha de toda uma refeição.
ah, e a "água" é cor de rosa.
lost in translation. ainda assim, encantados da vida.
na shledanou!
banalidades
portanto, a imagem clássica do quarto de qualquer erásmico que se preze é uma prateleira ou local semelhante com uma fileira de garrafas já esvaziadas com fervor em várias festas, jantares e convívios afins.
pois...
nós queremos ser diferentes.
e já agora, totalmente fora do contexto, mas algo que ainda não mostrámos. o que é que eu e a paula temos de encarar cada vez que vamos à casinha?
é tao giro viver num apartamento só com rapazes, não é? NOT!
;o)
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
"you talking to me? are you fu**** talkin' to me?"
"está vago, abre a porta".
porta aberta pelo leonel. leonel espreita. momento de hesitação com duração de fardo de palha. fecha de novo e desfaz-se a rir silenciosamente. e andamos rapidamente movidos a vergonha.
será normal os taxistas checos estarem em boxers nos taxis a meio da noite?
hope not...
terça-feira, 23 de setembro de 2008
grrrr
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
peixe, peixe peixe peixe peixe
pois.. como eu gostava de ter um barquinho de madeira também por aqui.
porque o peixe... bem... tão a ver diamantes? mmm.. rarinhos. e mal lapidados. mais ou menos essa a ideia
fresco nem em sonhos. (bem, vá, uma caixinha de salmão, que felizmente por cá ainda vai sendo ao mesmo preço daí). congelado também é algo raro. e o que há... bem, vejam por vocês mesmos:
e ainda...
bom... muito bom.
reencarnações
na passada, uma formiguinha.
na futura, uma bactéria. Mariannus açucaris. encontrada a viver nos potes de mel junto dos antigos faraós egípcios, quando se pensava que nenhum animal conseguiria sobreviver em meios tão doces.
serei objecto de estudo em micro daqui a uns 100 anos. orgulhem-se de mim :)
p.s. - porque é que não consigo parar de perseguir açúcar? será mesmo uma tarefa intemporal em mim? quero detoxxxxxx!!!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
chegámooooooossss (há uma semana, mas conta a intenção)
(para quem queria uma crónica da festa de despedida, ESTIVESSE LÁ)
Ora então aqui começa a esperada crónica por parte dos Olomoucianos.
Saímos do aeroporto do costume de manhã, no meio de despedidas das mamãs e amigos. Sem problemas alfandegários de maior, nós criamos os nossos próprios. Quase íamos perdendo bagagem, existiram mochilas a parir com dificuldade (sem epidural) portáteis, e até simulações de desistência com devido espancamento posterior.
E depois, 2 horas e tal depois, estávamos
Depois… arrastar malas por todo o lado, ser italiano em Itália (lasanha, pizza, pasta e gelatto). Por falar em gelatto, reparem que marca tão apropriada para gelados…
Mais check in. Um em que parece que as normas internacionais funcionam um pouco ao contrário. Eu (mary) levava as minhas queridas seringas (que foram vistas no raio-x, certamente, e ninguém disse nada. Falei com o guarda, a dizer “I have LIQUID MEDICINE in my bag”. “yes, yes, go on. Turn on your lap top”. Brilhante. É muito fácil ser terrorista
E depois, uma visita ao free shop, fazer comprinhas com os olhos, que a bolsa é para outras coisas… e lá encontrámos isto: (em tua honra, Bez)
E ainda outra criatura. Um dispensador de smarties com uma forma muito sui generis, diríamos nós que fruto da criatividade de um designer um pouco desatento… ora nesta cinderela puxa-se o bracinho para baixo, e ora vejam lá de onde cai o smartie…
Apelidámo-la carinhosamente de CinderHolElla. Mas aceitamos outras sugestões da vossa parte.
(isto enquanto outras pessoas ficaram a guardar o lugar na fila de bergamo… com 500 mil malas, 2 pessoas… escusado dizer que quando chegou a mulher para começar o embarque perdemos o nosso lugar na parte inicial da fila...)
E já agora, alguém me pode explicar que sentido fazem os números nestas portas de embarque? É que nós não conseguimos entender o sentido oculto…
Mais um voo, Bratislava! E estávamos cada vez mais perto de destino, mas ainda faltava passar uma noite num hostel, escolhido em parte porque cada quarto tinha a sua cor e pareceu fofinho.
Simpatia? Bem… aquela que puder ser descoberta num virar de costas. “Slovak, slovak, no english!”, gesticulando como se não houvesse amanhã.
E uma ocupação quase total da parte de trás do autocarro. Depois uma instalação num hostel, cujo ex-libris era um cão que deve estar em fase final de alzheimer combinado com parkinson, porque começava a andar, decidido possivelmente por um destino, e depois parava, estático.
E nesta beeeela cidade (bem… o centro histórico, pelo menos), deu-se o primeiro encontro erásmico. Os Pedros vizinhos vieram ao nosso encontro e, para além de nos ajudarem a carregar a nossa montanha de malas, fomos todos juntos jantar. Fomos a um restaurante recomendado por um brasileiro, o Rafael, que nos ouviu falar português (alto, claro… ou não fossemos nós quem somos) e veio ter connosco. E o restaurante era encantador, barato e servia gnooooooooooooooooooooooooooooooooochiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que é um prato eslovaco, que é basicamente massa coberta de queijo de cabra com bacon frito por cima. Parece nojento, mas nós estávamos com tanta tanta fome que foi tudo num instante. Ah, e para futura referência, grapefruit é toranja, não uva. Certo Leonel? Certo… as nossas papilas gustativas sofreram com este pequeno erro.
Um passeio pelo centro, hostel, pequeno almoço comprado numa mercearia, comboio (saga de arrastar novamente malas por corredores de comboio cheio de gente. Bem, mas no segundo comboio ainda conseguimos ficar numa cabine (tipo o que se vê nos filmes) a jogar ao olho, porque há que propagar as nossas tradições pelo estrangeiro, esse bonito e grande país).
e……….
OLOMOUC!!! Depois de meses a melgar-vos com os ouvidos com temas relacionados com erasmus, chegámos finalmente. E não podíamos estar mais contentes.
Apanhamos o tram para a residência, entusiasmadíssimos, e logo na recepção falamos com um espanhol, uma checa, um belga e uma portuguesa. Acho que já vos dá uma ideia do espírito que por cá se vive.
Os quartos são muito porreiros, como podem comprovar com os vossos olhos, nesta visita “privada”.
E depois, bora fazer as primeiras compras. A pé, mesmo à pobre. Lol. E fazer compras é um desafio, quando se tentam conjugar diversos factores como: saber o que se está a comprar (nomes em checo e traduções para polaco, húngaro e eslovaco), comprar barato e fazer o preço corresponder ao artigo (muitas vezes a única forma é comparar códigos de barras, o que hão-de concordar que ainda demora um bom tempo…).
Demorámos, pois claro. E fomos praticamente expulsos, porque chega às 21horas e caput. Fechou. Sim, é verdade, tudo fecha as 9. Praticamente não há restaurantes abertos a partir dessa hora. O que para nós, portugueses, que não é assim tão raro começar a pensar jantar as 9, é um verdadeiro choque cultural. Mas pronto, como fomos expulsos antes de chegarmos à água e leite, os básicos ficaram reduzidos a muito básicos. Tivemos de ir jantar ao centro, Smazení sýr (o z tem um circunflexo ao contrário em cima e lê-se J), que é um hambúrguer em que o bife é antes queijo frito. Que é muito bom, nada nojento como parece. Volta pelo centro, interpretação de esculturas, cama(i’m horny, i’m horny, horny, horny tonight!!).
Peculiaridade – os quartos não têm estores. O que acontece? Acorda-se às 11 e pouco (Mary), ainda que se esteja morto de cansaço há 2 dias (a Paula e o Leonel ainda aguentaram até as 14 :P). E como não há leite, come-se corn flakes com iogurte de baunilha. Não é mau… Até porque a parte boa de Erasmus começou nesse dia…
Depois de mais um dia extenuante de compras, e de nos fartarmos de usar o tram à borla (tudo para poupar 10 coroas… que é ainda menos que 50 centimos… e um passe para um dia são só 15 coroas… mas proooooooooontos, somos portugueses, forretas até ao tutano) lá fomos para o barzito da zona com o Mersad, um jugoslavo, bar esse também com “esculturas” bastante peculiares… Chega o Peter, chega o Alex, chega a Paloma, Isabel, Ana, Francisco, André, etc etc e mais uma vez Portugueses a dominar isto tudo!!
Foi uma “Super cena”, com semelhanças muito creepy com a nossa festa de despedida (também inclui o no woman no cry e o don’t touch my tra lala!!). Aqui apresentamos aos pobres e incultos estrangeiros famosíssimas tradições portuguesas tais como: sempre que chega alguém novo à mesa tem de enfiar gelo nas calças… E sim, eles caíram!!!
NESTA FOTO EU (Paula) ESTAVA APENAS A SEGURAR O COPO DE GELO!! Caso pareça outra coisa.
A outra tradição portuguesa apresentada foi o de rodar um pauzinho na mesa (como naquele jogo da garrafa) e as duas pessoas para quem apontasse teriam que pagar a enooorme conta… Poor Peter and Alex! Mas nós fomos bonzinhos e pagamos cada um o seu… apenas trouxemos um souvenir! Depois grande noite no Belmondo, com direito a X rated scenes de graça para as mulheres (esta gente é louca!!!)
O dia a seguir preferimos não comentar muito… Digamos que envolveu despejar tudo o que estava na nossa cozinha (da Mary e da Poli que o Leonel está noutro apartamento com Japonis) e esfregar, esfregar, esfregar… É o outro lado de Erasmus!
Ah e neste dia, o Leonel foi apanhado no tram sem bilhete… É que aqui, estupidamente, os picas não usam uniforme e também validam o seu bilhete (para quê?? Têm medo de ser apanhados por outros picas?? Será que o Leonel foi aldrabado?? É um prazer deles ver um papel a ser furado? Não percebemos.) Escusado será dizer que já tratamos do nosso passe para os 3 meses!
Bem, estamos agora a conhecer mais gente… Ao belo estilo português já nos tentamos mitrar em alguns jantares para não termos de cozinhar! A ver vamos!
E VIVA O GNOOOOOOOOOOOOOOOOCHIIII! E OS CURSOS INÚTEIS DE CHECO!!!
E O DRRRRRRRRRRRRRRJA = Ř em checo!
JSEM Z PORTUGALSKA! (isto quer dizer sou de portugal e não viva Portugal, mas dá para vos enganar)
p.s.- esta aqui o nosso amigo belgaWouter e, estando eu a dizer "pôr no sítio", ele entendeu "porno site". é só uma referência ao mix de línguas que para aqui vai. aliás, devem ter reparado que o ultimo post a paula (
lucie) escreveu em inglês. e ontem já dizia "mmm.... how do you say it in portuguese....". lol
e fica a foto dele para a posteridade
Sorry!
NOS AGUARDEM!!!
(My name is now Lucie and je suis francaise!!) Uh la la
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Pécsianos in Budapest
-> Comboios piores que os do Tua em Mirandela :D
-> Mais shoppings que Porto e Lisboa juntos ( mas diga-se que sao de optima qualidade...e nao é brincadeira)
->Almoço "tipico" da Roménia.....ROJOES Á MODA DO PORTO (sem tripas nem sangue)
----------->ACONTECIMENTO DO DIA: Baião brilha ao comprar um saco cama de nada mais nada menos que...........................80 EUROS!FANTÁSTICO!!!!!!!!...após uma intenso assédio de marketing por parte do comerciante húngaro! !
(conversão não incluída neste texto)
->Jantar indiano....tão caro como em Portugal! alias meus amigos se pensam que vao para países baratos...desenganem-se aqui e nas capitais dos outros paises é tao caro como em Portugal.!!!
-> Opinião particular do Baião: "Até ao momento Budapest revela-se fraquinha...fraquinha...fraquinha...so escapam mesmo os "Sundaes"...!!!!"
-> FRASE DO BAIÃO DE ENGATE NA NOITE: "Do you wanna come to my camping bag of 80euros???! very very very confortable!!!"
Mais logo chegarão noticias do segundo dia....menos atribulado dos Pécsianos....
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
E os primeiros erásmicos a partir foram....
(vou escrever por eles desta vez porque me pediram)
depois de uma semana pródiga em problemas com aviões, os nossos pécs pécs pécs lá partiram para a hungria... de porto a girona, uma noite passada a dormir no aeroporto e de girona a budapeste aterraram bem e já andam a papar! (só o baião....)
Ainda não tinham casa na altura da partida, mas não tenham pena deles! Porque depois de irem à sua cidadezinha vão partir para a Croácia para umas fériazitas, onde, entre outras coisas, vão visitar o famoso sea organ...
sim, metem nojo!